Dinâmicas

27º Domingo do Tempo Comum - Ano B

27º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Para casais

Material corações recortados de papel de seda, caneta, cola. Os corações devem ser do mesmo tamanho mas devem ser recortados de forma irregular de modo que fiquem pequenas diferenças entre uns e outros.

Objetivo: refletir sobre o matrimônio, a unidade que não se separa, a necessidade de ir reparando as diferenças.

Desenvolvimento:
Acolhida: receber a cada casal entregando um coração de papel para cada um e pedindo que coloquem os nomes de cada pessoa de um lado do coração.

Sonhos: Pedir que cada um, escreva no coração, do mesmo lado que está o nome algum sonho ou projeto pessoal.

Mantra:
Preenche meu ser, preenche meu ser, Espírito unge meu ser. Em formas de amor Oh vem sobre mim, espírito unge meu ser.

Leitura: Gênesis 2,18;21-24

O Senhor Deus disse: 'Não é bom que o homem esteja só. Vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele'. Então o Senhor Deus fez cair um sono profundo sobre Adão. Quando este adormeceu, tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com carne. Depois, da costela tirada de Adão, o Senhor Deus formou a mulher e conduziu-a a Adão. E Adão exclamou: 'Desta vez, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada 'mulher' porque foi tirada do homem'. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne. Palavra do Senhor.

Ação:
Cada casal passe cola sobre o que foi escrito e juntem os dois corações formando um só.
Cortem as sobras de modo que os dois corações estejam iguais.
Escrevam o nome do casal de um lado e do outro escrevam os sonhos e projetos que tem em comum.

Fechamento:
Perguntas:
1. Dá pra separar os corações sem rasgar ou danificar um deles?
2. Num casamento qual o lugar dos projetos particulares, pessoais?

Lembrar que:
Para os cristãos a união é indissolúvel por ser um gesto profundo de amor feito diretamente entre o casal e Deus.
Os projetos pessoais só tem lugar no casamento se estiverem dentro dos projetos do casal.
A separação de algo feito com amor sempre traz dor e sofrimento.

26º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Material:
Uma bacia grande com bastante água. Várias pedrinhas com pedaços de papel colados nelas. Uma vasilha menor que consiga conter todas as pedras e que afunde com o peso das mesmas. Nesta vasilha menor deve-se colar a figura de uma pessoa no fundo por dentro.

Objetivo:
Sensibilizar a respeito do mal que as más ações dos cristãos causam à vida dos outros e testemunham contra os ensinamentos de Jesus.

Desenvolvimento:
1. Cantar para aclamar a proclamação da palavra de Deus:
“A Palavra está perto de ti, em tua boca em teu coração.”

2. Proclamar o evangelho
Marcos 9,38-43.45.47-48

Naquele tempo: João disse a Jesus: 'Mestre, vimos um homem expulsar demônios em teu nome.
Mas nós o proibimos, porque ele não nos segue'. Jesus disse: 'Não o proíbais, pois ninguém faz milagres em meu nome para depois falar mal de mim. Quem não é contra nós é a nosso favor. Em verdade eu vos digo: quem vos der a beber um copo de água, porque sois de Cristo, não ficará sem receber a sua recompensa.
E, se alguém escandalizar um destes pequeninos que crêem, melhor seria que fosse jogado no mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço.
Se tua mão te leva a pecar, corta-a! É melhor entrar na Vida sem uma das mãos, do que, tendo as duas, ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. Se teu pé te leva a pecar, corta-o! É melhor entrar na Vida sem um dos pés, do que, tendo os dois, ser jogado no inferno. Se teu olho te leva a pecar, arranca-o! É melhor entrar no Reino de Deus com um olho só, do que, tendo os dois, ser jogado no inferno, 'onde o verme deles não morre,
e o fogo não se apaga''. Palavra da Salvação.

3. Pedir que cada um pense naquilo que nós cristãos fazemos que é contra os ensinamentos de Cristo e que escandaliza as pessoas.

4. Cada um diz o que escreveu, explica o significado e coloca a pedra na vasilha menor que está sobre a água da bacia.

Fechamento
1. O fato da vasilha com a figura de uma pessoa ter afundado tem há ver com o que acontece conosco quando persistimos nos erros?
2. O que fazer para dar bom testemunho do que aprendemos de Jesus?

25º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Objetivo
Lembrar que é mais importante quem serve, ainda que não apareça. Refletir sobre a doação da própria vida para ajudar aos outros.

Material
Cordões de cerca de um metro de comprimento. Um balde sem alça com algum peso dentro. O peso deve ser de tal forma que um cordão ao ser amarrado no balde não suporte o peso para levantá-lo. Os cordões devem ser em quantidade suficiente para todos e para substituir os que se arrebentarem.

Desenvolvimento
Canto:
Quem perde a sua vida por mim a encontrará, a encontrará, a encontrará, a encontrará.
Não tenhas medo eu reconheço aqueles que escolhi. Aqueles que escolhi.

Oração ao Divino Espírito Santo
Vinde Espírito Santo enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fieis com a luz do vosso Espírito. Fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo nosso Senhor. Amém.

Leitura:
Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 9,30-37

Naquele tempo:
30Jesus e seus discípulos atravessavam a Galiléia.
Ele não queria que ninguém soubesse disso,
31pois estava ensinando a seus discípulos.
E dizia-lhes:
'O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens,
e eles o matarão.
Mas, três dias após sua morte, ele ressuscitará'.
32Os discípulos, porém, não compreendiam estas palavras
e tinham medo de perguntar.
33Eles chegaram a Cafarnaum.
Estando em casa, Jesus perguntou-lhes:
'O que discutíeis pelo caminho?'
34Eles, porém, ficaram calados,
pois pelo caminho tinham discutido quem era o maior.
35Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse:
'Se alguém quiser ser o primeiro,
que seja o último de todos
e aquele que serve a todos!'
36Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles,
e abraçando-a disse:
37'Quem acolher em meu nome uma destas crianças,
é a mim que estará acolhendo.
E quem me acolher, está acolhendo, não a mim,
mas àquele que me enviou'.
Palavra da Salvação.

Após a leitura fazer um momento de silêncio.

Dinâmica:
Pedir que alguém tente levantar o balde usando o cordão.
Após algumas tentativas, quem coordena pede a um do grupo para dobrar o cordão em quatro e amarrar nos dois furos onde ficaria a alça.
Convida cada um a passar dobrar o próprio cordão no meio. Depois segura uma ponta e passa a outra por baixo do cordão que foi amarrado e continua segurando as duas pontas fazendo um “v”.
Depois que todos estiverem posicionados convidar o grupo a carregar o balde.

Fechamento
1. Perguntar sobre a importância que teve o cordão que foi dobrado e amarrado no balde. Fazer notar que a pessoa que amarrou o cordão não ajudou a carregar o balde diretamente.
2. O que tem há ver a dinâmica com o Evangelho ouvido?

Fechar dizendo da importância de doar a própria vida. Lembrar o convite de Jesus a se entregar como ele fez.

Ano B - 18º DOMINGO Tempo Comum

Material: Cartaz com o contorno de uma pessoa desenhada. Vestes de papel que possam ser colocadas sobre o corpo da pessoa desenhada.

Objetivo: vivenciar o texto de São Paulo aos Efésios 4, 17.20-24. Revesti o homem novo.

Desenvolvimento:

Cantar “renova-me Senhor Jesus” ou “Eis que faço novas todas as coisas”.

Cantar aclamando o texto bíblico: È como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa, Tua Palavra é assim não passa por mim sem deixar um sinal.

Ler o texto de São Paulo aos Efésios 4, 17.20-24

Pedir que cada um pense numa palavra que representa o homem velho, aquele antes do encontro com o Cristo. Cada um deve dizer a palavra e escrever no corpo desenhado no cartaz.

Dividir em grupos de acordo com o número de roupas que será colocado sobre o desenho e pedir que cada grupo apresente criativamente uma característica do homem novo.

Cada grupo coloca a roupa nova com uma palavra que represente a característica do homem novo sobre o desenho e faz a sua apresentação sobre a palavra.,

Fechamento:

Fazer as perguntas:

1. O cartaz com as roupas representa bem o homem novo? Basta vestir roupas sobre o corpo marcado pelos hábitos antigos?

2. Como transformar de verdade a vida sem usar disfarces e sem fingir?

17º DOMINGO Tempo Comum - Ano B

Objetivo: descobrir o potencial que cada um tem e que o grupo tem para ajudar(suportar) aqueles que estão fragilizados.

Material: banco de quatro pernas, sem uma das pernas. Peças lego ou caixas de fósforo cobertas de papel branco, caneta.

Desenvolvimento:

1. Mantra para acolher a Palavra: A Palavra de Deus vai chegando vai (2x) É Jesus que hoje vai nos falar (2x).

2. Proclamação da Palavra : Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios 4,1-6

Irmãos: 1Eu, prisioneiro no Senhor, vos exorto a caminhardes de acordo com a vocação que recebestes: 2Com toda a humildade e mansidão, suportai-vos uns aos outros com paciência, no amor. 3Aplicai-vos a guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz. 4Há um só Corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança à qual fostes chamados. 5Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, 6um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por meio de todos e permanece em todos. Palavra do Senhor.

3. Entregar a cada um a caixa de fósforo ou a peça de montar. Pedir que cada um pense em como pode se colocar do lado das pessoas para ajudá-las a suportar as dificuldades ou limitações. Pedir que escrevam na caixa ou na peça.

4. Dividir em grupos, pedir que partilhem sobre o que escreveram nas peças ou caixinhas de fósforo. E pedir que montem uma “perna” para sustentar o banco fazendo uma escala de importância do que escreveram.

Fechamento:

Apresentação em plenário justificando a ordem do que escreveram.

Perguntar o que tem há ver o que fizeram com a Palavra que ouviram.

Pedir que se pense em situações mais urgentes que deveriam ser assumidas pelo grupo para ajudar a suportar alguns irmãos, irmãs.

Terminar com a música dos “Anjos de Resgate”, “Amigo”

Quem me dará um ombro amigo

Quando eu precisar?

E se eu cair, se eu vacilar,

Quem vai me levantar ?

Sou eu, quem vai ouvir você

Quando o mundo não puder te entender

Foi Deus, quem te escolheu pra ser

O melhor amigo que eu pudesse ter

Amigos, pra sempre

Dois amigos que nasceram pela fé

Amigos, pra sempre

Para sempre amigos sim, se Deus quiser

Quem é que vai me acolher,

Na minha indecisão

Se eu me perder pelo caminho

Quem me dará a mão

Foi Deus, quem consagrou você e eu

Para sermos bons amigos, num só coração

Por isso eu estarei aqui

Quando tudo parecer sem solução

Peço a Deus que te guarde

(que te guarde, abençoe e mostre a sua face)

E te dê a sua paz.

Amigos, pra sempre

Dois amigos que nasceram pela fé

Amigos, pra sempre

Para sempre amigos sim, se Deus quiser

16º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Objetivo: Levar cada pessoa a refletir sobre si mesma, como pastor que deve ajudar outras pessoas a se aproximarem de Jesus. Refletir sobre os traços do mau e do bom pastor que cada um traz em si.

Material: Dois cartazes com o desenho do tronco do corpo do bom pastor e as partes recortadas que complementam o corpo. Canetas, cola.

Desenvolvimento:

Canta-se o refrão: Sou bom pastor, ovelhas guardarei, não tenho outro ofício, nem terei. Quantas vidas eu tiver, eu lhes darei.

Proclamação da Palavra de Deus (Jeremias 23, 1-5):

Leitura do livro de Jeremias: Ai dos pastores que deixam perder-se e dispersar-se o rebanho de mina pastagem, diz o Senhor. Desse modo isto, diz o Senhor, Deus de Israel, aos pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes o meu rebanho, e o afugentastes e não cuidastes dele; eis que irei verificar isso entre vós e castigar a malícia de vossas ações, diz o Senhor. Eu reunirei o resto de minhas ovelhas de todos os países para onde foram expulsas e as farei voltar a seus campos, e elas se reproduzirão e multiplicarão. Suscitarei para elas novos pastores que as apascentem; não sofrerão mais o medo e a angústia, nenhuma delas se perderá, diz o Senhor. Eis que virão dias, diz o Senhor em que farei nascer um descendente de Davi; reinará como rei e será sábio, fará valer a justiça e a retidão na terra. Palavra do Senhor, graças a Deus.

Após a Leitura faz-se uma motivação, partindo da idéia de que cada batizado, além de ser ovelha de Cristo, também é de certa forma, pastor dos seus irmãos de fé. Lembrar que nossas idéias, sentimentos, ações e opções formam um conjunto que pode levar as pessoas a se perderem ou a se encontrarem com Jesus.

Dividir em grupos e entregar para cada grupo uma parte do corpo do bom pastor e do mau pastor. Pedir que cada grupo descreva como o bom e o mau pastor segundo as partes de seu corpo:

Cabeça (idéias, pensamentos...)

Coração (sentimentos, emoções, relacionamento afetivo com as pessoas...)

Mãos (ações, gestos...)

Pernas (opções de vida, caminhos escolhidos...)

Plenário:

Cada grupo apresenta a parte do corpo que recebeu e cola no cartaz onde está o tronco do pastor...

Fechamento:

1. Pedir que alguns digam a qualidade que acha mais importante no bom pastor e como pode vivê-la. E outros a pior característica do mau pastor e como evitá-la.

2. Lembrar que em cada um há partes do bom e do mau pastor e da necessidade em aproximar-se de Jesus o verdadeiro Bom Pastor.

Sexto Domingo da Páscoa - ano B

Objetivo:Fortalecer as relações de amor e amizade a partir da compreensão de que Deus nos ama.

Material: um coração grande de cartolina recortado em vários pedaços, tantos quantos são os participantes. Antes de recortar deve-se escrever de um lado do coração: “Deus é amor, quem ama permanece em Deus”.

Desenvolvimento

Leitura do texto bíblico.

Entregar um pedaço do coração para cada um. Pedir que cada um escreva no pedaço do coração: algo que cada um sinta como sinal do amor de Deus e também escreva alguma característica de uma amizade verdadeira.

Monta-se o Coração. E faz-se um pequeno comentário sobre a frase “Deus é amor, quem ama permanece em Deus”

Distribui-se novamente os pedaços do coração, tomando cuidado para ninguém pegar o próprio pedaço.

Fechamento:

Pedir a cada um para comentar o que o outro escreveu. Dizendo o que significa e até mesmo discordando do que está escrito.

Terminar dizendo algo como o que segue:

* Deus é amor, ele só tem gestos de amor para conosco.

* O amor de Deus é algo gratuito, foi ele quem nos amou primeiro e não exige nada pelo seu amor.

* O amor de Deus é a medida para nosso amor, é preciso aprender a amar sem exigir nada em troca.

* Para estar junto de Deus é preciso aprender a amar como Ele, pois quem ama permanece em Deus.

Quinto Domingo da Páscoa - Ano B

Objetivo:

Refletir sobre os frutos dos discípulos de Jesus

Material:

Dois cartazes com uma videira desenhada e dois cachos de uva, um com uvas azedas e outro com uvas doces, o número de uvas deve ser o mesmo de uma e de outra e o total deve ser igual ao número de participantes.

Desenvolvimento

1. Canto de aclamação: Aleluia (3x), quando estamos unidos, estás entre nós e nos falarás da tua vida.

2. Leitura do Evangelho: João 15,1-8

3. Quem facilita a dinâmica (com as mãos lavadas) mistura as uvas e reparte as uvas. Se o encontro for realizado à noite esta parte pode ser feita às escuras para evitar que se escolham as uvas.

4. Quem facilita pede que cada um experimente as uvas. E divide os grupos entregando um cartaz para as azedas e outro para as doces, no cartaz vão escrever ou desenhar as respostas às questões que seguem:

a) Azedas: pede que reflitam sobre o que faz alguém que deveria ser uma fruta doce tornar-se azedo e sobre o que impede que uma pessoa esteja unida a Jesus.Também pensar em como se faz para mudar estas situações.

b) Doces: refletir sobre os frutos que devem dar aqueles que estão unidos a Jesus e como manter esta união.

Fechamento:

Cada grupo expõe o que conversou.

Faz-se o encerramento apontando as seguintes questões:

é preciso permanecer unido a Jesus para dar frutos;
os frutos não dependem diretamente do ramo mas da árvore a que estão ligados, assim os frutos na vida do cristão são obras de Deus.
O destino dos ramos que não estão unidos é secar e ser queimados, refletir sobre as situações em que as pessoas já estão secas, sem Deus, sem a seiva do Espírito Santo.

João 15,1-8

Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos:

1'Eu sou a videira verdadeira

e meu Pai é o agricultor.

2Todo ramo que em mim não dá fruto

ele o corta;

e todo ramo que dá fruto,

ele o limpa, para que dê mais fruto ainda.

3Vós já estais limpos

por causa da palavra que eu vos falei.

4Permanecei em mim

e eu permanecerei em vós.

Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo,

se não permanecer na videira,

assim também vós não podereis dar fruto,

se não permanecerdes em mim.

5Eu sou a videira

e vós os ramos.

Aquele que permaneceu em mim, e eu nele,

esse produz muito fruto;

porque sem mim nada podeis fazer.

6Quem não permanecer em mim,

será lançado fora como um ramo e secará.

Tais ramos são recolhidos,

lançados no fogo e queimados.

7Se permanecerdes em mim

e minhas palavras permanecerem em vós,

pedí o que quiserdes

e vós será dado.

8Nisto meu Pai é glorificado:

que deis muito fruto

e vos torneis meus discípulos.

Palavra da Salvação.

Quarto Domingo da Páscoa - Ano B

Objetivo: refletir sobre o seguimento de Jesus

Material: uma cartolina grande onde está desenhado um caminho que atravessa toda a folha.

Desenvolvimento:

Na chegada entregar a cada pessoa um cartãozinho com o desenho de uma ovelha com um pedaço de papel sobrando embaixo de modo que se possa dobrar e fazer uma base para que a ovelha fique em pé.

Dividir em quatro grupos e entregar as pergunas:

Grupo 1: Como Jesus cuida de suas ovelhas? O que ele ensina para suas ovelhas para ajudá-las a permanecer no caminho?

Grupo 2: Como deve ser o comportamento das ovelhas de Jesus?

Grupo 3: Como é o caminho que nos leva ao Reino de Deus?

Grupo 4: o que deve ficar à beira do caminho para seguirmos Jesus? O que nos afasta do caminho de Jesus?

Encerramento:

Cada grupo faz sua apresentação. Aqueles que falam sobre o caminho vão escrever o que dizem no caminho. Do mesmo modo quem fala sobre o que deve ficar a beira e o que nos afasta, vão escrever estas coisas no espaço fora do caminho.

Ao final cada um é convidado a fazer um compromisso de ser discípulo e missionário de Jesus colocando-se a caminho. Cada um deve dizer algo como o seguinte: “Eu quero seguir Jesus”. E colocar a ovelha de papel que recebeu no início no caminho.

Terceiro Domingo da Páscoa - Ano B

Objetivo: motivar o grupo a ser portador da paz e a testemunhar a ressurreição de Jesus.

Material: pequenas bandeiras brancas.

Desenvolvimento:

Cantar antes da leitura do evangelho:

Aleluia alegria minha gente, aleluia aleluia. O Senhor ressuscitou, minha gente está vivo em nosso meio, aleluia.

Leitura do evangelho Lucas 24, 35-48

Divide-se a leitura do evangelho em duas partes, a primeira parte vai até o momento em que Jesus diz “A paz esteja com vocês”.

Depois de ler a primeira parte, alguém do grupo inicia o rito de paz. Cantar a música seguinte, e fazer o gesto. Quem fez o gesto passa para outra pessoa e faz novamente e a pessoa recebeu a paz faz o mesmo com outra pessoa.

Se não souber cantar pode-se dizer:

Com a mão na cabeça da outra pessoa: Te ofereço paz

Com a mão nos ombros: Te ofereço amor.

Dando um abraço: Te ofereço amizade.

Continuando o evangelho quem proclama pega as bendeirinhas entrega para cada pessoa do grupo e pergunta: “como você vai testemunhar a paz de Jesus”.

Cada um vai escrever na bandeira a resposta.

Fechamento:

Cada um diz o que escreveu.

Todos comentam no final o significado da Paz de Jesus.

Cantam para encerrar: “É bonita demais, é bonita demais a mão de quem conduz a bandeira da paz.

Segundo domingo da Páscoa - Ano B

Objetivo: perceber que só é possível ‘ver’ Jesus vivendo em comunidade

Material: canetas, desenho da face de Jesus que possa ser cortado.

Desenvolvimento:

Cantar como motivação para a leitura Bíbllica: “ O Senhor ressurgiu, aleluia, aleluia. É o Cordeiro Pascal, aleluia, aleluia. Imolado por nós aleluia, aleluia. É o Cristo Senhor Ele vive e venceu, aleluia.

Leitura do evangelho João 20, 19-31

Desenhar nas costas de uma estampa da face de Jesus uma tabela, numerar os quadros e recortá-los.

Dividir em grupos e entregar cada quadrinho para um grupo. Caso o grupo seja pequeno entregar cada quadrinho para uma pessoa.

Pedir que observem o desenho que cada quadrinho tem e que imaginem o que significa

Pedir que quem ficou com o quadrinho escreva nas costas do desenho uma ação, atitude da igreja ou pessoal, ou um modo de viver a fé que aprendemos com Jesus.

Quem ficou com o quadrinho coloca-o com o desenho para baixo, na ordem da numeração e apresenta o que anotou.

Depois que todos terminaram, colam-se os quadrinhos.

Depois de colado vira-se a imagem.

Fechamento:

Jesus prometeu estar conosco quando estivermos unidos.
Jesus aparece quando agimos como ele nos ensinou.
Não dá pra perceber a presença real de Jesus se não estivermos vivendo em comunidade.
Perguntas:

Era possível conhecer a imagem da face de Jesus olhando somente um quadrinho separadamente? Poder-se-ia até imaginar o que era, mas podia-se ver o rosto de Jesus?
É possível ver o rosto de Jesus vivendo a fé isolado dos outros?
Quais são os momentos de reunião do grupo ou do grupo nas comunidades onde participam em que conseguem sentir a presença de Jesus de maneira mais forte, como acontece no evangelho?

Quinto Domingo da Quaresma - Ano B

Material

Vasilha com água (uma bem grande ou várias), sal, velas

Objetivo

Ajudar a perceber a necessidade de se entregar pelo Reino de Deus como Jesus. Saber que quem perde sua vida vai ganhá-la e quem tenta prendê-la vai perdê-la.

Desenvolvimento

Convidar o grupo a se colocar de modo confortável de olhos fechados para se preparar para ouvir a palavra de Deus

Reproduzir a Música: quem perde a sua vida por mim

Proclamar o evangelho: João 12, 24 a 26

Naquele tempo disse Jesus: “Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto. Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna. Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo. Se alguém me serve, meu Pai o honrará.”

Convidar todos a ficarem ao redor das vasilhas com água. As vasilhas devem ser em tamanho ou número suficiente para que todos os que forem participar consigam colocar a mão na água. Se o grupo for pequeno, pode-se fazer com todos. Se for grande escolha-se alguns do grupo.

a) Colocar uma colher de sal na palma da mão.

b) Orientar para que coloque uma mão sobre a outra de modo a fechar bem e segurar o sal entre as mãos, fazendo duas conchas por exemplo.

c) Pedir que coloquem as mãos dentro da vasilha de água e que façam todo o possível para não deixar a água entrar.

d) Deixar cada um com as mãos dentro da água enquanto se reproduz novamente a música do início: “quem perde a sua vida por mim”.

e) Ao final da música cada um tira as mãos da água e verifica o que sobrou do sal.

Fechamento

O que a dinâmica tem há ver com o que Jesus disse sobre o grão de Trigo?
O que tem há ver com o grupo?
Falamos da doação da vida do grão de trigo, que se torna alimento para os outros, do sal que dá sabor para os outros e Jesus que dá a vida por nós. O que isso nos motiva na nossa vida de seguidores de Jesus?

Encerramento:

Falar que a quem segue a Cristo deve aprender a doar-se para dar vida para os irmãos.

Entregar uma vela a cada um e lembrar que a vela se consome para iluminar a vida dos outros.

Convidar a acender a vela e cantar juntos a mesma música:

Quem perde a sua vida por mim a encontrará, a encontrará, a encontrará

Quem deixa seu pai por mim, sua mãe por mim, me encontrará, me encontrará

Não tenhas medo, não tenhas medo, eu estou aqui, eu estou aqui

Quarto Domingo da Quaresma – Ano B

Material:

um cartãozinho onde esteja desenhada uma camiseta dos dois lados, canetas, velas, crucifixo e uma vela que represente o círio pascal.

Desenvolvimento:

1. Cantar um canto de aclamação à Palavra de Deus e ler o texto João 3,16. 20-21.

2. Motivar a reflexão sobre a Igreja e a Sociedade e pedir que cada um pense nas trevas, nas obras que distanciam da luz. Pedir que cada um escreva num dos lados do cartão uma palavra que represente o que pensou.

3. cada um diz sua palavra e coloca aos pés da cruz.

4. Cantar a música: “eu quero ser, Jesus amado como um vaso nas mãos do oleiro. Rompe minha vida faz-me de novo, eu quero ser um vaso novo.”

5. Quem está dirigindo a dinâmica pega todos os cartões e divide de tal modo que ninguém fique com o próprio. Pede que cada um pense numa obra da Luz que resolva ou seja solução para o que estava escrito no cartão. Pede que escrevam então do outro lado do cartão.

6. Cada um diz o que escreveu e coloca aos pés da cruz. Quem dirige entrega uma vela para cada um que falar.

Fechamento:

Quem dirige lembra que tudo vem de Deus, pela sua graça e que devemos corresponder ao seu Amor. Com a vela acende a vela de outros e pede que acendam as velas uns dos outros.

Canta-se a música: Dentro de mim existe uma luz.

João 3,16. 20-21

Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 16 Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.

20 Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas.

21 Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.

Dentro de mim existe uma luz

Que me mostra por onde deverei andar

Dentro de mim também mora Jesus

Que me ensina buscar o seu jeito de amar

Minha luz é Jesus

E Jesus me conduz

Pelos caminhos da paz

Dentro me mim existe um farol

Que me mostra por onde deverei remar

Dentro de mim Jesus Cristo é o sol

Que me ensina buscar o seu jeito de sonhar

Dentro de mim existe um amor

Que me faz entender e lutar por meu irmão

Dentro de mim Jesus Cristo é o calor

Que acendeu e aqueceu pra valer meu coração

Terceiro Domingo da Quaresma – Ano B

Objetivo:

Fazer a atualização dos mandamentos da Lei de Deus em relação à realidade e à campanha da fraternidade.

Material:

Preparar um cartaz com os mandamentos descritos no texto Ex 20,1-17. Estes mandamentos devem estar afixados de modo que possam ser retirados. Caneta.

Desenvolvimento

Ler o texto do livro do Êxodo 20,1-17:

Após a leitura do Texto dividir em grupos menores e entregar um dos mandamentos para cada grupo. Se o grupo for pequeno pode-se escolher apenas alguns dos mandamentos.

No verso da folha onde está anotado o mandamento deixar dois espaços onde se colocarão duas perguntas a serem respondidas:

1. Além do sentido literal deste mandamento o que mais ele pode significar em relação à nossa realidade e em relação à Campanha da Fraternidade?

2. Que ações positivas podemos ter que possam nos ajudar a cumprir este mandamento.

Fechamento:

Ao voltar pedir a cada grupo para apresentar suas respostas. E colocar no cartaz a folha de modo que apareça agora as respostas.

Ao final discutir com o grupo sobre quais das ações seriam as mais urgentes para o grupo.

Êxodo 20, 1-17

1* Então Deus pronunciou todas estas palavras:

2 «Eu sou Javé seu Deus, que fiz você sair da terra do Egito, da casa da escravidão.

3 Não tenha outros deuses diante de mim. 4 Não faça para você ídolos, nenhuma representação daquilo que existe no céu e na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra. 5 Não se prostre diante desses deuses, nem sirva a eles, porque eu, Javé seu Deus, sou um Deus ciumento: quando me odeiam, castigo a culpa dos pais nos filhos, netos e bisnetos; 6 mas quando me amam e guardam os meus mandamentos, eu os trato com amor por mil gerações.

7 Não pronuncie em vão o nome de Javé seu Deus, porque Javé não deixará sem castigo aquele que pronunciar o nome dele em vão.

8 Lembre-se do dia de sábado, para santificá-lo. 9 Trabalhe durante seis dias e faça todas as suas tarefas. 10 O sétimo dia, porém, é o sábado de Javé seu Deus. Não faça nenhum trabalho, nem você, nem seu filho, nem sua filha, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu animal, nem o imigrante que vive em suas cidades. 11 Porque em seis dias Javé fez o céu, a terra, o mar e tudo o que existe neles; e no sétimo dia ele descansou. Por isso, Javé abençoou o dia de sábado e o santificou.

12 Honre seu pai e sua mãe: desse modo, você prolongará sua vida, na terra que Javé seu Deus dá a você.

13 Não mate.

14 Não cometa adultério.

15 Não roube.

16 Não apresente testemunho falso contra o seu próximo.

17 Não cobice a casa do seu próximo, nem a mulher do próximo, nem o escravo, nem a escrava, nem o boi, nem o jumento, nem coisa alguma que pertença ao seu próximo».

Segundo domingo da Quaresma - Ano B

Material:

Uma montanha feita de isopor ou outro material onde se possam fincar bandeirinhas.

Pequenas bandeiras, sendo brancas e vermelhas na mesma quantidade.

Desenvolvimento:

1. Entregar as bandeiras brancas e vermelhas na mesma proporção.

2. Ler o texto bíblico: Marcos 9, 2-10

3. Dividir em dois ou quatro grupos.

* O grupo das bandeiras brancas vão escrever o que se pode ouvir de Jesus, sobre o como ele nos chama, sobre o que nos convida a viver, seus ensinamentos...etc...

* O grupo das bandeiras vermelhas vão escrever nas bandeiras o que devemos falar para a sociedade a respeito do que ouvimos e aprendemos com Jesus, sobre como dialogar com a sociedade...

Fechamento:

1. Quando todos tiverem terminado, convidar cada um a falar o que escreveu na bandeirinha e colocar no monte. As brancas no alto, representando o lugar da transfiguração e as vermelhas na parte mais baixa representando a descida em direção à sociedade.

Campanha da Fraternidade - Ano B

Material:

Toalhas pequenas para cada um, bacia, jarra com água.

Desenvolvimento:

1. Ler o texto Bíblico (lava pés)

2. Convidar cada um a pegar a bacia e o jarro de água e lavar o pé de uma outra pessoa do grupo. Pode-se cantar o hino da Campanha da Fraternidade ou outro enquanto todos fazem o gesto.

Fechamento:

1. Pedir opinião de como foi lavar o pé do outro.

2. Pedir opinião de como foi deixar outra pessoa lavar o próprio pé.

3. O que significa lavar os pés uns dos outros na sociedade, no dia a dia?

Sexto Domingo do Tempo comum - Ano B

Material

* Caneta

* Vários bonecos de papel de tamanho suficiente para que se possa escrever no seu corpo. Cada boneco deve ter demarcada uma parte do corpo que não será preenchida na primeira fase. Essas partes serão marcadas de modo que quando forem recortadas possam formar um corpo com uma cabeça onde está escrito ‘Cristo’.

Desenvolvimento:

1. Leitura do texto bíblico: Marcos 1, 40-45

2. Fazer uma introdução com os pontos:

*A lepra deformava o corpo

* Jesus quer curar

* Nós somos o corpo de Cristo

* Ao nos curar Jesus cura seu próprio corpo.

3. Entregar um boneco de papel para cada grupo. Pedir para o grupo escrever o que deforma o corpo do Cristão.

4. Trocar os bonecos entre os grupos e pedir que o grupo que recebeu leia o que o outro grupo escreveu. O grupo vai conversar sobre o que o outro grupo escreveu e escrever na parte que estava em branco o que se pode fazer para curar o que o outro grupo havia escrito.

5. Com todos juntos cada grupo apresenta tudo o que foi escrito e recorta a parte ‘boa’, com as sugestões para a cura e cola junto à cabeça onde está escrito Cristo.

Fechamento

1. De tudo o que foi falado quais são os piores males que podem nos atingir como Cristãos?

2. Das ações de cura sugeridas, quais poderíamos assumir para nosso grupo?

Ano B - Quinto Domingo Comum: Jesus cura

Objetivo: Ajudar a refletir sobre o poder de Jesus de curar as enfermidades

Material: recortes de revista, jornal sobre enfermidades, tratamentos, saúde pública, filas para consultas, sinais de contradição pobreza/riqueza, pessoas em situação desumana, guerras, etc...

Desenvolvimento:

Preparar o ambiente com galhos secos, garrafas vazias, latas de refrigerante ou bebida vazia, e esparramar entre estas coisas os recortes de revista e jornal. Ao lado deste ambiente preparar um local bem enfeitado para a Palavra de Deus, com velas e flores.

Proclamar o evangelho de Marcos 1, 29-34.

Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João para a casa de Simão e André, junto com Tiago e João. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e logo eles contaram isso a Jesus. Jesus foi aonde ela estava, segurou sua mão e ajudou-a a se levantar. Então a febre deixou a mulher, e ela começou a servi-los. À tarde, depois do pôr-do-sol, levavam a Jesus todos os doentes e os que estavam possuídos pelo demônio. 33 A cidade inteira se reuniu na frente da casa. 34 Jesus curou muitas pessoas de vários tipos de doença e expulsou muitos demônios. Palavra da Salvação.

Pedir que as pessoas andem pelo ambiente, sem conversar, reflitam sobre as curas de Jesus e sobre as imagens que estão espalhadas.

Após um tempo, pedir que as pessoas escolham uma das imagens e fiquem próximas delas.

Pedir que cada um pegue a imagem que escolheu (se o número de pessoas for grande em relação ao número de imagens, pode-se permitir que fiquem juntos os que escolheram a mesma imagem).

Entregar a cada um, ou cada grupinho as seguintes questões:

1. Por que você escolheu esta imagem?

2. A imagem tem relação com alguma coisa concreta na nossa comunidade ou no grupo?

3. O que podemos fazer, como seguidores de Jesus, para curar estas enfermidades?

Fazer o plenário em que cada expõe brevemente o que refletiu.

Fechamento:

1. Refletir sobre as respostas de todos, de forma bem sintética.

2. Refletir sobre as enfermidades que não se tratam de doenças físicas ou psicológicas, mas situações de fechamento, egoísmo, individualismo, injustiças sociais e econômicas, preconceitos, etc...

3. Falar sobre o poder de Jesus sobre as enfermidades e nossa responsabilidade em ajudar aqueles que sofrem e estão enfermos.

4. Convidar o grupo a assumir um gesto concreto.

Ano B - Quarto Domingo Comum: Ensinamento novo e com Autoridade de Jesus

Material

Tinta solúvel em água que possa ser usada sem perigo, espelho.

Desenvolvimento:

Passar o espelho de mãos em mãos convidando todos a admirarem a grande maravilha da criação de Deus, o ser humano. Lembrar que fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Depois colocar o espelho em um lugar visível a todos.

Ler o texto do Evangelho de Marcos 1,21-28.

Convidar as pessoas a pensarem nos males que tem tomado conta da sociedade e das pessoas.

Pedir que cada pessoa fale de alguma coisa que reconhece como mal. Ao falar a pessoa vai pegar da tinta e passar no vidro do espelho.

Depois que todos tiverem falado, passar novamente o espelho para que vejam como ficou com a tinta.

Fechamento:

1. Foi possível ver a imagem no espelho? Como podemos comparar o mal na vida das pessoas com o espelho sujo de tinta?

2. Como fazer para tirar o mal da sociedade e de suas vidas?

3. O ensinamento de Jesus é novo e dado com autoridade, diz o texto bíblico. Fazer uma lista dos ensinamentos de Jesus que libertam a sociedade e as pessoas do mal.

Ano B - Terceiro Domingo Comum: Seguir Jesus é comprometer-se

"Seguir Jesus é comprometer-se!"

Objetivo

Ajudar a despertar e confirmar o chamado vocacional de cada batizado para formar e ser Igreja.

Material

Folha, caneta, vasilha com água.

Desenvolvimento

Preparar uma vasilha grande, e água suficiente para enchê-la. O tamanho deve ser suficiente para que todos coloquem os barquinhos na água.

Entregar uma folha para todos e pedir que escrevam os sonhos e projetos pessoais de um lado da folha.

Pedir que dobrem a folha ao meio, com o que está escrito para dentro.

Pedir que façam um barquinho de papel.

Enquanto fazem o barco, dizer que ele representa a vida de cada um, com seus sonhos e projetos.

Ler o texto bíblico Mc 1, 16-20: “Ao passar pela beira do mar da Galiléia, Jesus viu Simão e seu irmão André; estavam jogando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse para eles: «Sigam-me, e eu farei vocês se tornarem pescadores de homens.» Eles imediatamente deixaram as redes e seguiram a Jesus. Caminhando mais um pouco, Jesus viu Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca, consertando as redes. Jesus logo os chamou. E eles deixaram seu pai Zebedeu na barca com os empregados e partiram, seguindo a Jesus.”

Convidar a fazer silêncio após a leitura do texto. Em seguida colocar a água na vasilha, dizendo que é preciso se deixar conduzir por Deus, que nosso barco, nossa vida deve ser colocada em Deus. É preciso libertar-se das preocupações para seguir Jesus.

Convidar, então, cada um a colocar o barco na água.

Cantar a música

1Há um barco esquecido na praia / Já não leva ninguém a pescar / É o barco de André e de Pedro / Que partiram pra não mais voltar / Quantas vezes partiram seguros / Enfrentando os perigos do mar / Era chuva, era noite, era escuro / Mas os dois precisavam pescar / /

De repente aparece Jesus / Pouco a pouco se acende uma luz / / É preciso pescar diferente / Que o povo já sente que o tempo chegou / E partiram sem mesmo pensar / Nos perigos de profetizar. Há um barco esquecido na praia (3x)

2 Há um barco esquecido na praia / Já não leva ninguém a pescar / É o barco de João e Tiago / Que partiram pra não mais voltar / Quantas vezes em tempos sombrios / Enfrentando os perigos do mar / Barco e rede voltavam vazios / Mas os dois precisavam pescar

3Quantos barcos deixados na praia / Entre eles o meu deve estar / Era o barco dos sonhos que eu tinha / Mas eu nunca deixei de sonhar / Quanta vez enfrentei o perigo / No meu barco de sonho a singrar / Jesus Cristo remava comigo / Eu no leme, Jesus a remar

De repente me envolve uma luz / E eu entrego o meu leme a Jesus / É preciso pescar diferente / Que o povo já sente que o tempo chegou / E partimos pra onde ele quis / Tenho cruzes mas vivo feliz / Há um barco esquecido na praia / Um barco esquecido na praia / Um barco esquecido na praia

Fechamento

O que é deixar o barco nas mãos de Deus?

O que é preciso fazer para seguir Jesus?

Refletir com os participantes sobre a necessidade de se deixar conduzir por Deus e de se desapegar daquilo que é apenas desejo e projeto pessoal em vista do Reino de Deus.

Ano B - Segundo Domingo do Tempo Comum “Fala Senhor, teu servo escuta”

“Fala Senhor, teu servo escuta”

Objetivo:

Motivar o discernimento a respeito do chamado de Deus e da importância da comunidade para compreender que Deus chama.

Material

Bíblia, papel e caneta.

Desenvolvimento

· Invocar o Espírito Santo

· Ler o texto da vocação de Samuel: 1 Sam 3, 3b-10.19

· Pedir a cada um para pensar sobre o chamado que Deus faz a si mesmo.

Entregar a cada um uma folha, onde deve colocar o nome e escrever a frase que Eli ensina a Samuel: “Fala Senhor que teu servo escuta!”.

Pedir a todos que passem a folha para a pessoa da direita. Cada um vai então escrever algo que possa ajudar a pessoa cujo nome está na folha a entender a voz de Deus. (ex. você tem o dom de cantar, ajude o grupo com seu dom; ou sua presença no grupo é importante pois você sempre traz alegria; ou não se deixe levar pelas conversas de quem quer te levar para as drogas,...) Tudo sempre direcionado ao que cada um sabe sobre os dons ou fragilidades do outro.

Fazer as folhas passarem até chegar ao dono.

Não há necessidade de que todos escrevam para todos...

Fechamento

· Perguntar como foi tentar ajudar o outro a entender o chamado de Deus.

· Perguntar sobre o que achou, em geral, do que as pessoas escreveram.

· Pedir que cada um, ou quem quiser, partilhe com todos aquilo achou mais importante de todos os conselhos.

Procurar ajudar todos a perceberem que Deus nos fala em todos os momentos da vida e que também somos responsáveis por ajudar aquelas e aqueles que estão conosco a perceberem que Deus os chama. Não pressionar ninguém a escrever ou a partilhar o que foi escrito. Lembrar que quem escreve deve ser sincero e neste momento deve evitar qualquer brincadeira, afinal, estão falando em nome de Deus para as outras pessoas.